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A renovação de Bruno Henrique com o Flamengo já pode ser chamada de 'novela'. E o torcedor do clube carioca pode esperar mais alguns capítulos da trama, que pode terminar com a continuidade no Rubro-Negro ou com a saída do atacante.

Conforme apurou a ESPN , o Palmeiras é o principal candidato a tirar o camisa 27 da Gávea. O Alviverde chegou a sinalizar com uma oferta de dois anos de contrato com a possibilidade de extensão por mais um a partir de metas.

Com vínculo se encerrando no final de dezembro, Bruno Henrique já poderia ter assinado um pré-contrato com outra equipe no meio do ano. No entanto, pela gratidão que tem pelo Flamengo e sua torcida, o atacante não fez a movimentação.

Em maio, inclusive, antes do período que poderia assinar com outro time se iniciar, BH chegou a procurar o Flamengo para iniciar as conversas pela renovação. Porém, o clube carioca, reticente com a parte atlética do jogador, que havia acabado de se recuperar de grave lesão, postergou as conversas.

Por entender que havia outras prioridades no momento - Jorge Sampaoli havia acabado de chegar ao Rubro-Negro -, a diretoria entendeu que deveria esperar para iniciar os trâmites por uma renovação.

O tempo passou, Bruno Henrique voltou 'arrebentando' dentro de campo e o interesse de outras equipes, encabeçada pelo Palmeiras, fez com que o Flamengo corresse contra o tempo para manter o ídolo.

Impasse contratual ainda atrasa acerto

O principal entrave entre Flamengo e Bruno Henrique é em relação ao tempo de contrato. Enquanto o Rubro-Negro oferece um ano podendo se estender por mais um, o camisa 27 entende que, pela idade avançada, será o último grande acordo da carreira, e quer três anos, tendo a intenção de encerrar a carreira vestindo o ' Manto Sagrado '.

Em reunião realizada na última terça-feira (10), houve um avanço nas conversas, com o Flamengo colocando a idolatria que Bruno Henrique tem com o torcedor como um dos pilares para aceitar a oferta do clube.

Conforme apurou a ESPN , Landim, que tem mais um ano de mandato até as eleições, não quer ficar marcado por ser o presidente que deixou um ídolo sair para um rival do Brasil.

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