A criação do comitê, segundo o decreto, é uma forma de o Governo do Rio acompanhar a administração do estádio e fiscalizar a eficiência da administração. O grupo será composto por Luis Felipe de Moraes Monteiro de Barros (presidente), Fernando Cunha da Silva, Marcelo José Lopes, Vanessa Fabiane Ferreira.

Uma das principais atribuições do comitê será a mediação do cronograma do estádio para "eliminar conflito" no calendário de jogos. O tema tem gerado polêmica. Nos últimos meses, o Vasco entrou na Justiça por diversas vezes para mandar jogos no Maracanã, diante da negativa dos gestores que, por sua vez, apontaram um excesso de partidas em sequência e desgaste do campo.

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O grupo também terá o poder e fixar um percentual de ingressos para eventos esportivos ou não, que serão disponibilizados gratuitamente ao Estado, como contrapartida social.