A 29° rodada do Campeonato Brasileiro ainda não acabou, mas já conta com grandes polêmicas que se ofuscam em função dos placares/resultados dos jogos.
Veja algumas dessas polêmicas:
Rafinha acerta o rosto de Breno Lopes com a mão fechada, fora da disputa de bola, o que caracteriza brutalidade e conduta violenta na regra 12. Deveria ter recebido cartão vermelho. No campo, o árbitro Raphael Claus aplica amarelo, e o VAR erra em não sugerir revisão;
Camilo Cândido acertou o rosto de Matheus Pereira fora da disputa de bola, o que também caracterizou conduta violenta. A jogada, onde a bola estava, ocorria do lado oposto da ação faltosa, impossibilitando o árbitro de observar o lance, provavelmente o quarto árbitro o alertou e sugeriu cartão amarelo, que foi aplicado. Mas, novamente, o VAR erra em não sugerir revisão para expulsão;
Léo Ortiz pratica uma defesa deliberada com as mãos, pênalti claríssimo, mas que o árbitro Marcelo de Lima Henrique precisou do VAR para marcar. Um árbitro de elite, de Série A de Brasileirão, não pode depender de VAR para apitar lances claros assim. A decisão disciplinar fica no cartão amarelo por haver um defensor na linha da bola e atrás do Léo Ortiz, deixando assim de ser uma oportunidade clara de gol para ser ataque promissor.
Atacante marcou aos 36 minutos do primeiro tempo
As linhas do VAR no gol anulado por impedimento do Fluminense não são claras, geram dúvidas no lance. No mesmo jogo, outra polêmica: pênalti em Keno. Pelas imagens disponíveis, vejo disputa de bola com contato, mas não vejo carga, empurrão ou um segurar que cause impacto na ação do atacante. Ou seja, não-pênalti. O árbitro Leandro Vuaden, distante da jogada, marcou em campo, e o VAR manteve a decisão.
Percebe-se uma menor interferência do VAR após a Data Fifa. Porém, a ferramenta existe para poder corrigir erros claros e óbvios, e estes seguem acontecendo bastante no Brasileirão, deixando a sensação de mínima eficiência no campo e no VAR. É perceptível que os erros são gerais, muitas vezes interferindo no resultado final, e que a Comissão de Arbitragem da CBF, comandada por Wilson Seneme, não consegue minimizar as falhas da arbitragem brasileira.
4357 visitas - Fonte: espn
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