Em julho, Pedro foi agredido pelo preparador físico da comissão do argentino, Pablo Fernández, no vestiário do Independência. A justificativa foi a recusa do jogador de ir para o aquecimento.
O jogador considerava que a comissão não o respeitava e classificou como "covardia psicológica" o que sofreu nas semanas anteriores à agressão. "Já passei por muitas provações aqui no Flamengo, mas nada se compara com a covardia sofrida hoje", escreveu na época.
Esse foi o primeiro de três episódios de violência física do Flamengo na temporada, somando-se a Gerson e Varela e ao vice-presidente Marcos Braz com um torcedor. O dirigente ainda teve discussão áspera com Gabigol, mas ficou "somente" nas palavras.
Pedro alcançou a titularidade incontestável com Dorival e tenta repetir a dose com Tite. Com Vítor Pereira, viveu uma boa fase e marcou 15 dos 29 gols do ano. No primeiro semestre, foram 25 no total.
Com Sampaoli, Pedro foi titular em 21 jogos , entrou em nove e ficou no banco em quatro.
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