Confiança ou motivação?
"Não acredito em parte motivacional, acredito em confiança. O clube e os atletas onde estou, com a torcida, com o espetáculo que foi hoje, se não estiver motivado é porque tem algum problema mental. Eu passo confiança".
Motivação para encarar o Bragantino
"São jogos muito grandes. Você vem de clássicos importantes contra Palmeiras, Fluminense, e o torcedor pensa inconscientemente que se jogar contra o Bragantino, se ganha de qualquer forma. Não descontextualizem: ele não tem a história do Flamengo, não tem o dinheiro que tem o Flamengo, mas tem trabalho. A intensidade do jogo permanece o tempo todo. O torcedor pensa que "ah, vamos passar!". O Bragantino criou muito mais oportunidades que o Fluminense contra nós. Talvez o ideal seja uma vitória contra o Fluminense e um empate hoje se você pegar as oportunidades reais de gol. Sem desmerecer o Fluminense. Fizemos quatro grandes jogos".
Nuances táticas
"Às vezes, a gente consegue o equilíbrio da equipe com dois jogadores de lado agressivos e com velocidade. Tem outros que a gente precisa de um articulador do lado. O jogo se apresenta nesses mini-jogos. Como o Cebolinha tava muito bem, temos que ter por vezes um jogador bem no jogo, mas ter o Pulgar juntamente com o (Thiago) Maia para ter um articulador, de criatividade. Esses componentes que nos deu durante a semana e o atleta entender. Ter o Bruno Henrique que, mesmo do lado direito, consegue ser agressivo. A linha do adversário é alta, mas dá muito espaço atrás. Esses jogadores nos proporcionam essa condição".
183 visitas - Fonte: uol
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