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O Craque da Paz ajuda famílias de atletas que estão em situação de vulnerabilidade, instituições de caridades, clínicas de ressocialização que cuidam de dependentes químicos e comunidades vizinhas ao CT das Vargens, localizado em Vargem Pequena.

- Alegria enorme de estar todo ano aqui. Esse futebol é para que, com tudo aquilo que é arrecadado, a gente possa ajudar as comunidades próximas à região. É muito gratificante. A cada ano, o público, o engajamento e as doações têm aumentado.

- As pessoas que vêm ao jogo já entende o que é o projeto. E também é muito bom encontrar grandes amigos e ex-atletas. Momento de entretenimento, mas com muita responsabilidade social para que possamos seguir fazendo o bem e ajudando pessoas que estão passando por necessidades - afirmou Fabinho Soldado.

Presidente do Craques da Paz, o pastor Ricardo Pinudo, também ex-jogador de futebol, fez coro às palavras de Fabinho.

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- Sempre muito importante podermos reunir atletas de futebol, que têm poder de opinião muito grande na sociedade. Poder mobilizar quilos de alimentos para família de atletas que estão passando por vulnerabilidade. E também para projetos esportivos em comunidades carentes, que a gente tem ajudado ano todo. É muito bom reunir essa galera toda, fazer uma presença social, influenciar pessoas e ajudar.

Além de Fabinho Soldado, outro representante do Flamengo participou do evento. O meia Matheus Gonçalves, de volta ao clube após empréstimo ao Bragantino, era quem carregava o time pelo lado direito do ataque.

Outros vários ex- Flamengo estiveram em campo, casos de Adílio, ídolo do clube, Toró, Vagner Love, o goleiro César, o ex-meia Hugo e o atacante Kenedy. Os ex-vascaínos Talles Magno, Evander e Kaio Magno também marcaram presença.

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O time de Fabinho Soldado, Matheus Gonçalves, Talles Magno e Toró, o Azul, venceu o de Vagner Love, Adílio, Evander e Hugo por 9 a 6.

O apito amigo favoreceu Fabinho, um dos donos da festa. Ele perdeu pênalti sofrido por Matheus Gonçalves, mas o árbitro viu irregularidade na primeira cobrança e mandou voltar. Na segunda, bola num lado, goleiro no outro (veja no topo da matéria) .

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