Nesta terça-feira, o Flamengo empatou com o Millonarios na estreia pelo Grupo E da Libertadores. O time teve a chance de sair de Bogotá com os três pontos, mas cedeu a igualdade aos donos da casa tendo um jogador a mais. Os gols da partida aconteceram no segundo tempo. O Flamengo abriu o placar com Pedro, mas o Millonarios arrancou o empate, com Ruiz. Na próxima rodada, o clube carioca recebe o Palestino-CHI, no dia 10 de abril, no Maracanã. No dia seguinte, o Millonarios viaja para enfrentar o Bolívar-BOL, em La Paz.
O Millonarios tentou ter a posse de bola no começo, mas viu o Flamengo quase abrir o placar aos cinco minutos. Viña chegou de surpresa na área, recebeu passe de Bruno Henrique, mas mandou longe do gol. Os donos da casa seguiam com a postura ofensiva, mas pouco incomodavam a zaga rubro-negra. Já os cariocas quase marcaram aos 12 minutos, com Bruno Henrique. O atacante chutou para boa defesa do goleiro Montero. O Millonarios assustou somente aos 22 minutos. Castro aproveitou cruzamento e cabeceou perto do gol de Rossi. Depois, foi a vez de Cataño cabecear perto da trave. Os donos da casa passaram a dominar o confronto e quase abriram o placar aos 37, em novo cabeceio de Castro. Desta vez, a bola foi na trave. Nos minutos finais, os colombianos criaram nova chance com Giordana, que parou em defesa de Rossi. O Flamengo pouco fez no setor ofensivo no restante do tempo e segurou a igualdade até o intervalo. No segundo tempo, o Flamengo melhorou e conseguiu impedir os avanços do Millonarios. Os rubro-negros aumentaram ao ritmo e chegaram ao gol aos 18 minutos. Arrascaeta foi lançado na área e foi empurrado por Vásquez, que foi expulso pela penalidade. Pedro cobrou com categoria, sem chance para o goleiro.
O Millonarios não se intimidou com o revés e a desvantagem numérica em campo. Os colombianos foram em busca do empate e acabaram marcando aos 34 minutos. Ruiz recebeu cruzamento rasteiro na área e mandou para a rede. Na parte final, o Flamengo voltou a ser ofensivo. No entanto, o Millonarios soube segurar a pressão dos rubro-negros para manter a igualdade com um a menos.
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