Carregador de piano, cão de guarda, volante raçudo... com marcação forte e boa movimentação em campo, Paulinho caiu nas graças da torcida do Flamengo em 2007. O ex-jogador foi um dos destaques do Rubro-Negro no título carioca e foi titular absoluto na disputa da Libertadores daquele ano . Aos 48 anos, o ex-jogador trabalha como leiturista na cidade onde nasceu, Monte Carmelo, no interior de Minas Gerais. Em entrevista ao ge, Paulinho relembrou histórias da época que jogou pelo Flamengo, falou da rotina atual e revelou que gostava de curtir momentos de folga. Mas com profissionalismo. + Seja o primeiro a saber as notícias do esporte! Clique aqui e siga o ge Triângulo Mineiro no WhatsApp "Pega um pega geral" Paulinho ganhou projeção no futebol em 2005, quando conquistou o Campeonato Mineiro pelo Ipatinga. No ano seguinte, o volante foi negociado com o Flamengo, indicado pelo técnico Ney Franco, que também foi contratado pelo clube carioca depois do bom trabalho no Tigre do Vale do Aço. O volante ganhou espaço aos poucos e, em 2007, foi um dos destaques do time que conquistou o Estadual e foi titular em todas as oito partidas do Rubro-Negro carioca na Liberadores daquele ano.
No time carioca, Paulinho viveu o auge da carreira e era exaltado pela torcida. O jogador relembra com carinho do calor da torcida nos jogos no Maracanã. – Uma torcida daquela gritando 'o Paulinho é mal, pega um pega geral' não tem explicação. Fico muito feliz porque joguei muito bem lá, fui titular. Minha família tem orgulho de mim, porque para sair daqui de Monte Carmelo para jogar na maior torcida, no time mais popular do Brasil... é só agradecendo a Deus mesmo – afirma.
"Pé de meia eu não fiz não. Hoje eu trabalho e tenho meu dinheirinho", finalizou.
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