Colunista do UOL, Renato Maurício Prado criticou o Flamengo com Matheus Bachi como treinador na ausência de Tite. O filho e auxiliar do treinador comandou a equipe ao lado de Cléber Xavier e César Sampaio no empate com o Athletico pelo Brasileirão. Quando três mandam igual, ninguém manda. Isso aí é um absurdo completo. Cléber Xavier é, ou deveria ser, o auxiliar do Tite. Quem deveria ter ficado à beira do campo ontem era ele. A grande missão do Tite não é fazer o Flamengo campeão, isso é efeito colateral. A missão é transformar o filho dele em treinador. Foi ridículo ontem o Matheus Bachi na beira do campo. Deu alguma instrução? Nenhuma. Parecia boneco do posto. Ridículo. Na entrevista coletiva depois os três pareciam um jogral. Não me conformo. Filho técnico não convenceu ninguém até agora. Rodrigo Mattos, porém, ponderou. Tite está indo bem na missão lateral dele de levar o time na campanha de seis vitórias e um empate. A missão que não é prioritária vem fazendo bem feito.
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