Resultado não terá reviravolta: O Flamengo conseguiu uma vantagem considerada muito boa diante do Palmeiras no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, em jogo que foi disputado no Maracanã e acabou com 2 a 0 para os donos da casa. Flamengo avança na Copa do Brasil, diz Casagrande
Em decorrência disso, Casagrande enxerga os cariocas como favoritos nessa decisão, não acreditando em uma reviravolta no Allianz Parque. Para se ter ideia, o ex-jogador nem sequer cogita a possibilidade de penalidades máximas. “Eu acho que o Flamengo vai passar no tempo normal. A fase do Flamengo é melhor que a do Palmeiras. São os dois melhores times da América do Sul, mas com características diferentes”, iniciou.
“O Palmeiras é uma equipe super competitiva, mesmo estando 2 a 0 para o adversário, nunca se pode descartar o Palmeiras“, disse o comunicador, durante um live do portal UOL Esporte. Elenco do Flamengo é um diferencial: De qualquer forma, as qualidades do elenco flamenguista foram exaltadas pelo ex-atleta, que deixou clara a dificuldade de reverter o placar, ainda mais pela possibilidade de existir contra-ataques mortais: “Do outro lado, tem o time mais técnico da América do Sul. Jogadores com passes precisos, técnica individual, toque de bola, movimentação e conseguem armar jogadas inesperadas do meio pra frente. Tirar 2 a 0 de um time desse é complicado“, salientou.
“Indo pra cima, se esses caras encontrarem o jogo, você tá perdido. Eu acho que o Flamengo classifica nos 90 minutos. Não sei se vai ganhar a partida, mas acho que o Palmeiras não consegue tirar o 2 a 0“, opinou Casão. Sugestão feita ao adversário: “O problema maior do Palmeiras é que o nível técnico é diferente. O Flamengo vai tocar a bola, se movimentar, agredir em progressão e não precisa sair correndo […] É uma equipe com o meio-campo criativo“, ressaltou. “O Palmeiras tem que jogar com dois caras de armação. Dois volantes e dois caras de criação. O Abel Ferreira tem que fazer com que o time fique mais técnico no meio-campo […] O Palmeiras tem que igualar na técnica e ganhar na força“, sugeriu Casagrande.
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