Wallim Vasconcellos teve sua candidatura à presidência do Flamengo barrada devido a uma suposta tentativa de fraude, de acordo com um parecer da Comissão Permanente Eleitoral (CPE) do clube. A impugnação da candidatura foi motivada por "inconsistências visíveis entre assinaturas de determinados formulários de sócios que foram indicados para compor tanto o CODE (Conselho Deliberativo) quanto o COAD (Conselho de Administração)".
Membros da CPE entraram em contato com os sócios que constavam como subscrevendo as chapas e receberam respostas formais de alguns sócios afirmando que não assinaram as autorizações/declarações apresentadas pela Chapa. A comissão eleitoral do Flamengo não se convenceu com a defesa apresentada por Wallim e decidiu pelo indeferimento da chapa, alegando "uma tentativa de fraude que foi identificada, investigada e comprovada".
Wallim Vasconcellos, Bruno Cotecchia e Leonardo Viveiros de Castro, integrantes da chapa, afirmaram que estavam tentando "entender o que houve" em relação às assinaturas, e pediram que fosse apurada "a responsabilização em âmbito criminal, para que não paire dúvida sobre a lisura e boa-fé da Chapa Flamengo em Outro Patamar". Wallim não se manifestou sobre as acusações de fraude, e convocou uma entrevista para esclarecimentos.
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