Letícia Marques explica a situação no Flamengo, onde os atletas demonstram desconfiança no departamento médico. Após a demissão do chefe do departamento médico, José Luiz Runco, a situação interna do clube se tornou agitada, resultando em repercussão negativa e pressão interna. Os jogadores manifestaram incomodo com a exposição, e a expectativa é de que o clima se acalme. No entanto, a dúvida sobre a continuidade dos profissionais indicados por Runco nos cargos permanece, gerando insegurança e desconfiança.

A movimentação até a demissão de Runco foi conduzida pelo presidente do clube, que teve como objetivo desvincular o futebol do ex-chefe do departamento médico. A reação inicial do Flamengo ao vazamento da mensagem foi de não comentar, porém a pressão interna resultou na ação de Bap, agindo para selar a paz novamente no clube. Após a demissão, o desafio agora é acalmar os ânimos e reestabelecer a confiança dos atletas no departamento médico.

Os jogadores estão insatisfeitos e preocupados com a metodologia aplicada pelos novos profissionais do departamento médico, descrevendo-a como ultrapassada. A contratação de Runco visava padronizar a medicina no clube, mas os atritos resultaram na demissão após sete meses. O presidente do clube e a diretoria ligada ao time profissional agora buscam restabelecer a confiança e acalmar a situação.