Carlos Eduardo vira personagem de divergência no futebol do Flamengo

7/6/2013 09:24

Carlos Eduardo vira personagem de divergência no futebol do Flamengo

Maior salário do elenco, meia não correspondeu ainda

Carlos Eduardo vira personagem de divergência no futebol do Flamengo
Maior salário do elenco do Flamengo, entre luvas e direitos de imagem, Carlos Eduardo ainda não disse a que veio em cinco meses no clube. Além disso, cada vez crescem mais os questionamentos sobre Paulo Pelaipe, diretor executivo que bancou a contratação. O dirigente tem agido de forma mais incisiva para que o meia seja relacionado. O fato chegou a gerar atritos com Dorival Júnior e Jorginho, ex-técnicos do clube, que não viam o jogador preparado para ser titular. Pelaipe já declarou que, dependendo dele, Carlos Eduardo terá vida longa no Fla. Apesar de ainda não cogitar a devolução, o Flamengo tem, por acordo, o direito de se desfazer do meia antes do término dos 18 meses de contrato.

Até o momento, o discurso de contenção de custos cai por terra com o que é gasto para manter o jogador, que foi contratado para ser o camisa 10 e não conseguiu dar retorno. Neste período, o Fla já desembolsou R$ 2,5 milhões para ter um atleta que participou de apenas dez partidas, sendo cinco como titular. O baixo rendimento é um enigma que a diretoria ainda não conseguiu decifrar. Quando chegou ao clube, era sabido que o meia demoraria mais do que o restante do grupo para se recondicionar fisicamente, por conta das duas sérias lesões que teve no joelho direito. Porém, após cinco meses, pouco evoluiu.

Sem conseguir justificar o alto valor investido nos gramados, Carlos Eduardo teve um período agitado extracampo. Os abusos na noite e a demora para começar a render pesaram decisivamente para que o meia fosse gradativamente perdendo espaço dentro do elenco. O número 10 na camisa deu lugar ao 20. Internamente, outros membros da diretoria já não sabem mais o que fazer com o jogador que, mesmo sem querer, acabou virando símbolo de um início atribulado da atual gestão.

Contra o Atlético-PR, no sábado passado, o meia foi escalado como titular, pouco rendeu mais uma vez e foi sacado ainda no intervalo. Já na partida seguinte, na derrota para o Náutico, chegou a figurar no banco, mas não foi utilizado.

VIAGEM A PINHEIRAL PARA CERCAR JOGADOR
O departamento de futebol do Flamengo mostrou preocupação com Carlos Eduardo até mesmo em viagens em que ele não estava relacionado. Assim que Jorginho assumiu, a equipe realizou um período de treinamentos em Pinheiral, no Sul Fluminense. O meia ficaria no Rio, sob a justificativa de que precisava aprimorar o condicionamento físico.

Porém, logo foi percebido que a distância não iria trazer benefícios, muito pelo contrário. Havia o medo de que o clube não teria como vigiá-lo. Tanto que pouco tempo depois, o grupo viajou para outra semana em Pinheiral, na véspera do Fla-Flu, e o meia foi relacionado para ir junto, mesmo não ficando nem no banco no clássico.

1204 visitas - Fonte: Lance!


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