Um Flamengo mordido chegou à sétima final de Copa do Brasil na história. Ganhou três títulos (1990, 2006 e 2013), perdeu em 1997, 2003 e 2004 e tem a chance do tetracampeonato nos dias 7 e 27 de setembro, quando decide a segunda competição mais importante do país contra o Cruzeiro. A vitória por 1 a 0 sobre o Botafogo marcou a troca do futebol bonito pelo lema do "deixou chegar", tradicional na Gávea em momentos de mata-mata.
O Flamengo tem na Copa do Brasil a oportunidade de erguer uma taça importante e carimbar de forma antecipada a vaga na próxima Copa Libertadores. Se em boa parte da temporada o time priorizou o futebol bonito e trabalhou na tentativa de envolver os adversários, os jogos contra o Botafogo mostraram uma equipe movida pela vontade e sem a preocupação de mostrar algo capaz de encantar o torcedor. A prioridade é vencer, principalmente conquistar.
Apesar da jogada mágica de Berrío no gol de Diego, o Flamengo de Reinaldo Rueda esteve longe de empolgar até o momento. A eficiência, no entanto, surgiu como algo inquestionável. É assim que os jogadores pretendem conduzir as duas partidas decisivas.
"A nossa equipe iniciou com a expectativa alta. É diferente de um time no qual o que vier é lucro. Não trocaria essa realidade. Conquistamos na vontade e com muita disposição essa vaga na final, não foi apenas com a qualidade", afirmou Diego.
O experiente zagueiro Juan, que completou 300 jogos com a camisa rubro-negra, deixou claro que alguns fatos motivaram o time antes dos jogos contra o Botafogo. O Flamengo não era visto como favorito absoluto por alguns críticos e a desconfiança era grande para a sequência do ano.
"Analisam mais pelo momento do time, não levam em conta o histórico de quem está aqui e o fato de que o clube costuma crescer em final. Disse aos jogadores no primeiro jogo que o nosso momento havia chegado. Essa chance não poderia passar", comentou.
A prova da motivação rubro-negra veio na recuperação de Guerrero, que se "internou" no CT Ninho do Urubu e foi para campo depois de sofrer com uma lesão de grau 2 na coxa direita. No fim, recebeu o terceiro cartão amarelo e está fora do primeiro jogo da decisão.
"Fiz um esforço grande. Treinei sábado e domingo. Sempre achei que daria. Não senti nada. Na segunda e na terça foi mais forte para recuperar fisicamente e deu tudo certo. Terminei o jogo sem dores. O Flamengo mereceu", encerrou.
Vcs sim agora merece ser avacionados pelo o esforço por vontade dechou de ser aquele time q queria só ganhar com o nome e vamos ser campeão eu tenho certeza vai ser difícil más vamos conseguir com muita garra parabéns flamengo.
Guerreiro você e fundamental no time e como flamenguista sou muito grato a você e todos que si entregarão pra fazer a nação rubro negra feliz
achei que o time que jogou com cara de time clássico, um time de manual, sem muitas emoções, mas eficiente, adorava o time de Zé Ricardo, um time que sabia ter volume de jogo, mais era fraco defensivamente, esse de Rueda sabe equilibrar defesa e ataque, o mesmo futebol jogado pelo Corinthians , pouco criativo mais eficiente.
Não consigui enxergar esse futebol tão bonito que é citado na matéria.Mesmi que tentem, não mostrar a mudança de padrão de jogo é muito clara.
Hoje o Flamengo tem um técnico de profissionais.
O padrão parece muito com o anterior até porque os jogadores são os mesmos,mas nota se a autoridade e conhecimento do treinador ( caso Rondinei no início do jogo)
A defesa defende e não sai desordenada.
Um detalhe que ninguém fala é que: Todos os times, TODOS sem exceção jogam os seus jogadores no seu campo( no meu tempo se chamava de retranca)
Isso logicamente torna o jogo truncado e muito mais difícil para o time do Flamengo.
Mas chegamos na final, que venha o cruzeiro.
Pra cima deles MENGÃO.
parabéns a todo grupo isso é Flamengo
O que importa é que está em mais uma final