Após decidir romper a concessão do Maracanã para a Odebrecht – mudando posição anterior -, o governo do Rio de Janeiro indicou que a Ferj (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro) deve gerir o estádio de forma provisória enquanto for feita uma licitação para ceder novamente o equipamento. Uma segunda alternativa seria uma empresa a ser contratada pelo governo do Estado. Mas a Ferj deve topar. Os clubes podem atuar na operação dos jogos.
O governador Wilson Witzel estabeleceu uma comissão consultiva para fazer o modelo de gestão provisória e nova licitação do Maracanã a ser fechado até 30 dias. Ao explicar o modelo, o governo do Estado informou que vai definir como vai funcionar a administração com a Ferj ou com uma empresa, tendo ou não gestão compartilhada dos clubes nos jogos. Atualmente, os times já operam as partidas.
A comissão do governo vai decidir quem terá a gestão provisória de acordo com as condições mais vantajosas para o Estado e para os clubes. Há uma expectativa do governo de receber dinheiro. Fica claro pelas explicações do governo que a Ferj é a primeira opção, e como alternativa há empresas que já mostraram interesse em pegar o estádio mesmo de forma provisória.
O blog apurou que a Ferj já foi consultada e topou assumir a gestão provisória. Oficialmente, o presidente da Ferj, Rubens Lopes, afirmou, por meio de sua assessoria: "Estamos à disposição do governo, ao lado dos clubes em prol do futebol e do torcedor."
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A permissão de uso será feita por 180 dias que podem ser prolongados por mais um semestre se não sair a licitação. Se a comissão não aceitar as condições nem da Ferj, nem de uma empresa, o governo do Estado assume de volta a gestão por meio da Suderj. A questão é se os clubes continuarão a ter autonomia de operação de seus jogos como ocorre atualmente com a Odebrecht.
No entendimento do governo, com a saída da construtora, pode aumentar a lucratividade para os clubes no estádio. A avaliação inicial do governo é de que o custo mensal é de R$ 2 milhões, incluindo as operações dos jogos. Mas a comissão do governo vai levantar os cursos fixos e de reparos para divulgar um número.
É possível que seja mantido o modelo atual em que uma empresa/entidade gere o estádio e os clubes operam os jogos, mas com redução de custo. Neste caso, de acordo com o governo, a intenção é que os clubes consigam lucrar sem as altas taxas praticadas anteriormente.
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Flamengo, Maracanã, Gestão provisória
Se o Maracanã cair nas mãos da FERJ aí fode tudo pq eles vão explorar ainda mais o Flamengo... Vão depenar logo de vez!!! Bora correr logo atrás do nosso estádio Srs gestores!!! Largar logo mão desse Maracanã q só sobrevive as nossas custas!!! Affff
Eu acho que o maior do mundo tem que construir a nossa propria casa para 100 mil estava ótimo ??????????????????????????????
Tem como o Flamengo comprar o maracanã? Parcelar em 50 vezes ou mais?