Primeiro jogo do Flamengo pós-paralisação gerou denúncias de quebras de protocolo
Imagem: Thiago Ribeiro/AGIF
O Flamengo age para se adaptar às exigências da Vigilância Sanitária após intervenções da mesma depois do primeiro jogo pós-paralisação do futebol, na última quinta-feira (18), no Maracanã, quando venceu o Bangu por 3 a 0.
Na ocasião, por exemplo, o clube adotou um túnel de desinfecção para integrantes das delegações, algo que a Vigilância exigiu a retirada por não estar em seu protocolo de segurança.
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Outro ponto que causou problema e gerou um ofício por parte do Ministério Público à Federação de Futebol do Rio de Janeiro (Ferj) foi o fato de não ter se concentrado 48 horas antes do jogo.
O MP-RJ exigiu explicações da entidade não só por essa questão como também pelo fato da mesma ter publicado uma atualização do protocolo "Jogo Seguro" diferente da enviada ao órgão no último dia 12.
Quando o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, publicou o primeiro decreto, que proibia a realização de todas as competições esportivas até o próximo dia 25, o Flamengo começou a se movimentar nos bastidores para realizar a partida contra o Boavista, dia 24, mesmo diante da medida, partindo do pressuposto de ter se adaptado às exigências. Porém, pouco tempo depois, o político recuou e fez uma correção dizendo que a medida valia apenas para os jogos de Botafogo e Fluminense.
Com a vitória sobre o Bangu, o Rubro-Negro já está classificado antecipadamente para as semifinais da Taça Rio.
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