O Flamengo venceu o Defensa y Justicia no primeiro jogo pelas oitavas de final da Libertadores, na Argentina, por 1 a 0, placar que o faz depender de apenas um empate para avançar. Porém, uma derrota por placar igual leva a definição da vaga para os pênaltis, enquanto qualquer placar negativo a partir de 2 a 1 o elimina da competição.



No podcast Posse de Bola #143, Mauro Cezar Pereira comenta o fato de o time argentino ter vencido o Palmeiras por 2 a 1 na Recopa Sul-Americana, também disputada no estádio Mané Garrincha, em Brasília, que receberá a partida entre Flamengo e Defensa y Justicia na próxima quarta-feira (21), considerando que mesmo a presença de público não é algo que possa atrapalhar tanto a equipe adversária do clube rubro-negro.


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"Tanto a Universidad Católica quanto o Defensa y Justicia mostraram capacidade de surpreender mesmo fora de casa, em um jogo sem públicos o caso do Palmeiras e do Flamengo, mesmo com torcida acho que não muda muito, porque o Defensa y Justicia historicamente joga contra torcidas maiores contra ele, porque é um time pequeno, dos arredores de Buenos Aires", diz Mauro Cezar.



"Acho a situação do Flamengo ainda mais perigosa, porque o Defensa y Justicia já veio ao Brasil duas vezes esse ano e venceu o Palmeiras em ambas, venceu em São Paulo na fase de grupos, havia perdido em casa em um jogo com 11 desfalques por conta de covid e venceu lá em Brasília, onde acontecerá esse jogo, até isso, tem outro detalhe, o time argentino conhece o estádio e triunfou lá, ganhou um troféu, foi lá que ele derrotou o Palmeiras na bola e nos pênaltis, no campo, 90 minutos, e nos pênaltis, e conseguiu o título da Recopa Sul-Americana", conclui.

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