Gabigol faz uma temporada terrível no Flamengo , que tinha chance de ganhar uma penca de títulos em 2023 e agora só conta com a Copa do Brasil para não passar o ano em branco.
Perde gols como nunca perdeu. Quase nunca decide. Nos últimos 15 jogos que disputou, só marcou quatro gols.
A torcida do Flamengo anda enfurecida, chamando o time de "sem vergonha".
No meio desse turbilhão, o atacante resolveu fazer um festão de aniversário no Rio e lançar outra música na sua ainda não promissora carreira de cantor.
No convite da festa, se proclamou o "Gabi poderoso". Está mais para "tolo poderoso".
O camisa 10 não é capaz de perceber que o momento é de trabalhar mais e festejar menos.
Que joga no clube com a maior torcida do país, que paga salários milionários em dia. Que não tem justificativas para uma temporada tão medíocre.
Tudo isso embalado por uma diretoria que não consegue administrar como deve um elenco tão estrelado.
Mas a irresponsabilidade de Gabigol não tira de forma alguma, seu direito de ser um "tolo poderoso".
Torcida ir protestar na festa do jogador com tentativas de agressões é outro sinal que a violência está matando o futebol brasileiro. Gabigol merece críticas, não ódio.
Dentro de campo é que ele deve ser cobrado, e no caso do Flamengo ele é quem mais precisa ser cobrado.
A torcida tem o direito e deve vaiar o camisa 10 no Maracanã ou em qualquer outro estádio do planeta.
Na festa do 'Poderoso", que joga hoje como um fracote, não.
414 visitas - Fonte: espn
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