Na transferência de Matheuzinho para o Corinthians, o Flamengo ainda manteve 30% dos direitos econômicos do lateral-direito de 23 anos em caso de venda futura. O Timão comprou 60% por 4 milhões de euros (cerca de R$ 21 milhões), e os outros 10% ficaram com o Londrina. Para aceitar a venda, o Flamengo fez uma composição com o Londrina, com quem dividia meio a meio os direitos do jogador, para ter uma fatia maior do valor. Com isso, o Rubro-Negro vai receber R$ 14 milhões, e o clube paranaense ficará com R$ 7 milhões. A divisão foi divulgada primeiro pelo jornalista Venê Casagrande e confirmada pelo ge. O pagamento será feito em três parcelas: 3 milhões de euros em 2024, 500 mil euros em 2025, e 500 mil euros em 202.
Já o repasse do Flamengo ao Londrina será feito em duas parcelas dentro de 2024: a primeira de R$ 4 milhões logo após a transferência e outra de R$ 3 milhões no mês de outubro. A saída de Matheuzinho não vai figurar entre as grandes vendas do clube, como se imaginava que poderia acontecer quando houve a renovação de contrato em 2022, com multa rescisória de 100 milhões de euros (R$ 513,6 milhões na cotação da época).
Quando Matheuzinho foi comprado em 2019, ele ia fazer 19 anos naquela temporada. Na época, o Flamengo pagou R$ 1,2 milhão ao Londrina por 50% dos direitos econômicos. Como vendeu sua parte por R$ 14 milhões, teve um lucro de R$ 12,8 milhões com o jogador. Matheuzinho subiu para o profissional do Flamengo em 2020 e disputou 153 partidas, marcou quatro gols e deu 22 assistências, além de ter conquistado oito títulos: um Brasileiro, uma Libertadores, dois Cariocas, duas Supercopas do Brasil, uma Recopa Sul-Americana e uma Copa do Brasil.
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