Marcos Braz e Bruno Spindel comentaram, em entrevista coletiva, as razões pelas quais Wesley e Fabrício Bruno não foram vendidos, até então. O vice-presidente de futebol do Flamengo subiu o tom e afirmou que essas negociações "não eram brincadeira". Já o diretor pontuou que é "corriqueiro" das transações caírem. Confira abaixo. Braz e Spindel concederam uma coletiva após a apresentação do atacante Michael Foto: Reprodução/FlaTV / Lance! - Nunca tivemos problema com relações de compra, venda e empréstimo. A gente comprou, a gente emprestou e fez de tudo nestes cinco anos e quatro meses - disse Marcos Braz. E completou: - Era uma transação de mais de 15, 20 milhões de euros. Isso não é brincadeira. É um contrato internacional, que precisa de revisão. - A gente acolheu o Wesley super bem aqui, quando aconteceu a questão da Atalanta. São coisas que acontecem no futebol. É corriqueiro das negociações caírem. Confiamos no Wesley - pontuou Bruno Spindel. E emendou: - Ele (Wesley) foi muito bem acolhido pelo Marcos, por mim e pelo Tite. Tivemos uma conversa muito franca e acolhedora com ele. Havia uma série de outros grandes clubes europeus, inclusive, que um é público e fez proposta. - A proposta ainda não chegou. Chegou num primeiro momento, que precisou ser feito um ajuste. Normal, dentro do que sempre é feito. A gente passou quais eram os ajustes e isso já tem bastante tempo. Ao que eu tive de acesso, mas por imprensa, é que esse clube estava indo ou foi na direção de outro jogador. Não sei se isso fez com que eles esperassem mais um pouco para decidirem - comentou Braz o caso envolvendo Fabrício Bruno. - Não tivemos um retorno do clube francês, nem dos empresários, com uma proposta como foi feita a da Inglaterra - finalizou. O Flamengo enfrenta o Bragantino neste domingo (25), às 20h, no Maracanã. A partida é válida pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro.
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