A investigação da Polícia Federal sobre Bruno Henrique é um dos muitos casos em que se apura suspeitas de manipulação no futebol. Há pouco mais de um ano, o País via desdobramentos da Operação Penalidade Máxima, que levou a condenações no STJD e na Fifa. Fora do Brasil, outros casos também repercutiram com suspeitos punidos. A partir da Penalidade Máxima, a Fifa baniu do futebol diversos jogadores, incluindo Gabriel Tota, Ygor Catatau, Matheus Phillipe, Paulo Miranda, Onitlasi Junior Moraes, Paulo Sérgio Marques Corrêa, André Luiz Siqueira Júnior, Mateus da Silva Duarte, Eduardo Bauermann, Fernando Neto e Alef Manga. Este último, inclusive, já voltou a atuar pelo Coritiba neste ano, após receber punição de 360 dias e multa de R$ 50 mil em uma investigação separada.
Na Premier League, o jogador Paquetá enfrenta uma investigação da Associação de Futebol da Inglaterra (FA) por suspeitas de conduta imprópria em quatro jogos do West Ham, com alegações de favorecimento a familiares. Enquanto isso, o jogador Ivan Toney, do Brentford, pegou um gancho de oito meses e multa de 50 mil libras por realizar 13 apostas contra o próprio time, entre 2017 e 2021. Já o jogador italiano Sandro Tonali, do Newcastle, cumpriu uma suspensão de dez meses por apostas ilegais enquanto atuava no Milan e no Brescia, e admitiu ter problemas com apostas. Além disso, o compatriota Fagioli, da Juventus, também foi punido, cumprindo sete meses de suspensão.
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