Dorival Jr., treinador do Flamengo, durante a final da Copa Libertadores
Imagem: Franklin Jacome/Getty Images
Tem muita gente que não sabe, mas o Flamengo foi campeão da Copa Libertadores da América no último sábado.
Sim, é preciso reforçar essa informação, já que o jogo, que a burra da Conmebol escondeu em Guayaquil, foi totalmente eclipsado pelas quentíssimas eleições brasileiras.
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E quem foi "o cara" do Fla nesta vitoriosa campanha?
Pedro?
Gabigol?
Arrascaeta?
O Var?
Sim, todos eles foram muito importantes (principalmente o último).
Mas a verdade é que o Rubro-Negro não teria vencido a competição se não fosse por Dorival Júnior.
Inclusive, agora a imprensa em geral tem obrigação de dar um tratamento muito melhor ao excelente técnico do Mengão.
Ele, depois deste mágico 2022, mudou de prateleira no mercado dos técnicos.
Hoje ele está entre os tops, ao lado de Abel Ferreira e Tite.
Aliás, tenho até uma opinião um pouco polêmica sobre Júnior que poucos flamenguistas vão concordar.
Mas, para mim, ele já é mais importante para a história do Flamengo do que Jorge Jesus.
Eles tiveram feitos muito semelhantes no comando do time da Gávea, é verdade.
Só que, no desempate, Dorival leva a melhor por não ter chances de abandonar a barca flamenguista, como fez JJ.
A não ser que ele receba uma proposta da seleção.
Aí seria uma saída muito justa e não ingrata como a de Jesus.
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