O Flamengo teve somente um treino completo para enfrentar o Palmeiras nesta quarta-feira, às 20h (de Brasília), no duelo de volta da Copa do Brasil, no Allianz Parque. Para tentar repetir o que deu certo no 2 a 0 da ida, a comissão técnica aposta em muito estudo e vídeos do adversário para dissecar a equipe de Abel Ferreira.
O que aconteceu O time estudou muito o Palmeiras antes do jogo no Maracanã. Desde a forma como iriam marcar até como fariam a saída de bola e qual seria a filosofia alviverde. Esse quesito ajudou em vários momentos. Na saída de bola, por exemplo, o Fla conseguiu pressionar os defensores para criar a vantagem. Ao entender o jogo mais defensivo, o Rubro-negro se organizou melhor para sair em velocidade e fazer valer o tempo de posse de bola.
O vídeo novamente será uma solução para a preparação. O elenco se reapresentou na segunda-feira e teve somente uma atividade com o grupo completo antes de viajar para São Paulo. Na preparação e no pré-jogo, Tite explica e elucida as movimentações do adversário. Diante do pouco tempo em campo, o "treino de sala" foi uma arma novamente muito usada.
Classificação e jogos Copa do Brasil Sem tempo para treinar entre os jogos, essa tem sido a solução. Tanto para entender o adversário como para corrigir os erros de cada partida. O estudo e o conhecimento dos rivais são vistos como fundamentais para o trabalho da atual comissão técnica.
O tempo no sintético também é feito para ajudar na adaptação. O Fla faz um tempo de aquecimento no campo reduzido sintético à disposição no Ninho do Urubu para começar a se acostumar com a velocidade e as mudanças que terá pela frente. Depois, vai ao campo complementar a atividade.
Ao lado do Fluminense, o clube paulista é a segunda maior vítima do artilheiro. Relacionadas Adílio é velado na sede do Flamengo com Zico, ex-jogadores e torcedores Recuperado, Cebolinha volta para Palmeiras x Flamengo; De La Cruz está fora Escalação do Palmeiras: Abel fecha preparação para 'decisão' contra o Fla O 2 a 0 a favor já gerou pesadelos na Gávwa. Por isso, o pensamento de pés no chão se tornou obrigação para buscar a vaga sem correr riscos.
As memórias mais recentes contra Fluminense, no Carioca, e Olimpia, pela Libertadores, partidas em que o Fla abriu dois gols de diferença e perdeu na volta, ainda estão vivas.
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