Em uma reviravolta inesperada, Léo Ortiz tem se destacado como volante no Flamengo, demonstrando que a improvisação deu lugar à consolidação em sua nova posição. Apesar de inicialmente enfrentar dificuldades, o jogador se adaptou e tornou-se a escolha certa no meio-campo de Tite antes da decisão contra o Bahia.
Ortiz enfatiza que a função de volante já não pode mais ser considerada um improviso, pois tem se dedicado a ela inúmeras vezes. Ele ressalta que, mesmo mantendo sua posição de origem como zagueiro, está se adaptando cada vez mais como volante, encontrando espaços e desenvolvendo seu jogo de acordo com as necessidades da equipe.
O técnico Tite também demonstrou confiança em Ortiz, testando outras opções para o meio-campo, mas optando pela manutenção do jogador nessa posição. Isso evidencia que o treinador não o vê mais como um "improvisado", mesmo em momentos de necessidade, como durante a Copa América.
A adaptacão de Ortiz tem sido um processo constante, com estudo, análise e trabalho físico para alcançar um desempenho ideal. O jogador reconhece que a parte física da posição de volante difere significativamente da de zagueiro, mas está comprometido em se ajustar a longo prazo.
Apesar do incômodo inicial e da relutância em abandonar a posição de zagueiro, Ortiz hoje encara sua dupla função de forma mais tranquila, buscando constantemente se aprimorar e contribuir de maneira significativa para a equipe, tanto como zagueiro quanto como volante.
Nos últimos jogos, Ortiz tem se destacado especialmente por seus lançamentos precisos e por sua qualidade de passe, elementos importantes no esquema armado por Tite. Sua capacidade de encontrar espaços e contribuir tanto na marcação quanto na criação de jogadas tem sido fundamental para o time.
Em resumo, a jornada de Léo Ortiz no Flamengo tem sido marcada por superação, adaptação e dedicação à sua nova função como volante, demonstrando que a improvisação deu lugar a uma posição consolidada e essencial para a equipe.
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