Pressão como privilégio: Léo Ortiz se inspira em Djokovic no Flamengo.

19/10/2024 15:57

Pressão como privilégio: Léo Ortiz se inspira em Djokovic no Flamengo.

Pressão como privilégio: Léo Ortiz se inspira em Djokovic no Flamengo.

Léo Ortiz tem apenas sete meses de Flamengo, mas o curto período já o colocou diante de jornadas festivas, com Maracanã lotado, e também em situações de cobrança em CT e aeroportos. Depois de passagens por Internacional, Sport e Bragantino, não tem dúvidas de que o Rubro-Negro é o maior desafio da carreira. A exigência, garante ele, não o incomoda. Com citação ao tenista Novak Djokovic, afirmou ser um privilegiado. - É o maior clube da América, então a exigência é total. Além de ganhar, você tem que jogar bem porque a longo prazo não dá certo se você não performa bem. É um clube que a pressão é muito grande, mas a gente até estava conversando esses dias sobre uma frase do Djokovic que é "a pressão é um privilégio" . - Então é um privilégio estar aqui, e você tem que colocar no mais alto nível para corresponder todo esse amor que se tem quando se vence e quando se conquista um título. E quando as coisas não dão certo a pressão é do tamanho disso - afirmou Ortiz, em entrevista exclusiva ao ge. Nas graças da torcida desde que começou a jogar pela qualidade técnica e o passe refinado, Ortiz tem uma tatuagem inspirada na música Stronger, do rapper Kayne West, que prega o seguinte: "Faça-nos mais firmes, melhores, mais rápidos e mais fortes. Trabalhe duro, faça melhor". - Eu peguei esse recorte da música para sempre buscar evoluir e sempre poder fazer melhor, independentemente de você estar num nível acima. Para crescer dentro do Flamengo, Ortiz sabe que é preciso ser campeão. Até conquistou o Carioca, que hoje tem um peso menor, mas levantou a taça sem jogar - foi contratado antes das semifinais e não saiu do banco nos quatro jogos finais. Por isso, passar pelo Corinthians, adversário deste domingo, na Neo Química Arena, e chegar à decisão da Copa do Brasil é um objetivo do qual não abre mão. - É mais (se o Flamengo é tudo o que ele esperava), e acredito que possa ser maior ainda. Quando você aqui, você realmente passa a ter a noção do que é ser Flamengo e da grandiosidade do clube. Do dia a dia de você sempre passar por alguém com a camisa do Flamengo em qualquer lugar, seja na rua, no shopping ou na praia. Sempre tem alguém.

Léo Ortiz, do Flamengo, em entrevista ao ge — Foto: Fred Gomes
Foto: Fred Gomes

Em todo jogo, onde for, seja no Maracanã lotado, no Norte, no Sul, no Nordeste, no Centro Oeste. Sempre temos muitos fãs e torcedores acompanhando. Acredito que eu vá ter mais noção ainda quando eu levantar um troféu. Vou ter marcado meu nome na história do clube e ter noção da história grandiosa. Em entrevista com duração de aproximadamente 50 minutos, o zagueiro contou sobre a troca diária que tem com o pai, Ortiz, uma das lendas do futsal brasileiro, revelou quais são seus ídolos, abordou o duelo com o Corinthians.

As tatuagens de Ortiz: homenagem ao Lakers com Kobe Bryant e no nome do cachorro, além de uma letra de Kayne West — Foto: Fred Gomes
Foto: Fred Gomes

O apelido "camisa 10 da zaga", criado pelo analista Victor Nicolau Falso 9, pegou com os torcedores na internet. Você gosta? - Acho que não tenho essa propriedade para me colocar como esse camisa 10 da zaga, mas fico muito feliz e levo como elogio à minha características de construir o jogo desde trás. Tento tirar para esse lado e não realmente ser um camisa 10, um Arrascaeta que joga na zaga, porque acho que a qualidade desses caras que usam a camisa 10 e que jogam mais à frente é diferente.

Eu peguei esse recorte da música para sempre buscar evoluir e sempre poder fazer melhor, independentemente de você estar num nível acima. Para crescer dentro do Flamengo , Ortiz sabe que é preciso ser campeão. Até conquistou o Carioca, que hoje tem um peso menor, mas levantou a taça sem jogar - foi contratado antes das semifinais e não saiu do banco nos quatro jogos finais. Por isso, passar pelo Corinthians, adversário deste domingo, na Neo Química Arena, e chegar à decisão da Copa do Brasil é um objetivo do qual não abre mão.

Léo Ortiz, do Flamengo, em entrevista ao ge — Foto: Beto Kaulino
Foto: Beto Kaulino

Decidir a vaga contra o Corinthians fora de casa é mais difícil? - Jogo muito difícil, jogo muito grande e um jogo em que, se você não entra no seu máximo, ele pode virar para o outro lado. Acredito que a gente tem que imprimir o mesmo ritmo que imprimiu em casa. Sabemos que eles vão vir para cima quando jogam em casa, assim como é a característica do Flamengo no Maracanã. - Infelizmente a gente não conseguiu uma vantagem maior que poderia dar uma tranquilidade para esse jogo de volta, mas ainda assim é uma vantagem. Eles vão ter buscar o gol, e a gente não pode ir para lá e não jogar. Temos que buscar o jogo e os gols porque que aí as coisas vão virar para o nosso lado, e a gente vai tentar buscar essa classificação sempre num lugar muito difícil de se jogar.

Assista: tudo sobre o Flamengo no ge, na Globo e no sportv

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