Wallim Vasconcelos se colocou à disposição para investigação e não descartou a possibilidade de sabotagem em relação às eleições do Flamengo. Patrícia Regina Thome Martins, sócia do clube, solicitou uma investigação policial após seu nome ser envolvido na "tentativa de fraude" da chapa de Wallim Vasconcelos. Ela relatou ter recusado assinar um contrato relacionado à eleição do Flamengo e posteriormente ter sido contatada pela Comissão Permanente Eleitoral do clube, que apresentou assinaturas falsas em documentos. De acordo com a defesa de Patrícia, a chapa de Wallim Vasconcelos cometeu crimes de uso de documento falso e falsidade ideológica. A situação levou à impugnação das chapas de Pedro Paulo e Wallim Vasconcelos, com a Comissão identificando "tentativa de fraude" com utilização de assinaturas falsificadas de sócios do Flamengo.
Wallim Vasconcelos anunciou que entrará com recurso junto à Comissão Permanente Eleitoral na tentativa de revalidar sua candidatura, e também solicitou a abertura de uma comissão de inquérito dentro do clube para apurar os acontecimentos. Ele ressaltou a importância de esclarecer a situação, oferecendo total apoio para a investigação. A sócia Patrícia afirmou que não reconheceu a assinatura apresentada pela Comissão Permanente Eleitoral, reforçando que não tinha intenção de se envolver na eleição do Flamengo. A situação levantou questões sobre possível sabotagem ou manipulação vinda de dentro da chapa de Wallim Vasconcelos.
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