Há um ano De la Cruz era anunciado como presente de Natal para a torcida do Flamengo. O uruguaio era o sonho antigo do clube, que se dispôs a pagar à vista 16 milhões de dólares depois de uma longa – e conturbada - negociação com River Plate. Um ano depois, o ge analisa o primeiro ano do meia com a camisa rubro-negra.
José Boto e Filipe Luís se encontram em Portugal e iniciam planejamento do Flamengo para 2025 De la Cruz é a sétima contratação mais cara do Flamengo na gestão de Rodolfo Landim. Foram R$ 78,2 milhões pagos somente pelos direitos econômicos do jogador. Na verdade, a transação total chegou a R$ 102 milhões, contando direitos econômicos, luvas e o custo dos intermediários.
A apresentação aconteceu nos primeiros dias de janeiro, pouco antes de De la Cruz embarcar para a pré-temporada, em que teve a sua primeira experiência vestindo a camisa rubro-negra: amistoso contra o Philadelphia Union nos Estados Unidos. E o cartão de visitas foi animador: foram três finalizações, e o gol só não saiu pelas boas defesas do goleiro Trent. A estreia “de verdade” com o calor da torcida do Flamengo aconteceu na vitória contra o Sampaio Corrêa, em Belém.
O uruguaio foi titular com o técnico Tite e editou pela primeira vez – de forma oficial – a dupla com Arrascaeta no Flamengo. E a primeira experiência no Maracanã foi logo na sequência, em um clássico com o Vasco. A partida terminou empatada, e o uruguaio foi substituído nos minutos finais. A primeira participação em gol, porém, aconteceu só na quinta partida: De la Cruz deu passe para Arrascaeta marcar o gol que fechou o placar de 4 a 0 contra o Boavista.
De la Cruz passou boa parte de 2024 fazendo uma gestão de carga em sua rotina de treinos no Ninho do Urubu. Um fato que corroborou para isso, segundo fontes ligadas ao uruguaio, é a chegada de Marcelo Bielsa na seleção uruguaia. Os treinos tornaram-se muito mais desgastantes, e o atleta voltava desgastado da Data-Fifa.
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