Victor Cuesta tem 27 anos e defende o Independiente (Foto: Divulgação)
O Flamengo segue de olho no mercado argentino para fechar seu ciclo de contratações. Busca um zagueiro e, com as negociações paradas por Lollo (Racing) e Donatti (Rosario Central), o novo hermano no foco da direção rubro-negra é Victor Cuesta, do Independiente e de 27 anos. Ex-companheiro de Cuesta, Mancuello, principal reforço do clube até agora, confirmou ter sido consultado pelos dirigentes.
- Sim, me perguntaram. Gente de Flamengo, Independiente e outros muitos querem Victor, porque me disseram que haviam vários (interessados). Me perguntaram pelo tempo que joguei com ele e por conhecê-lo. Ele sempre fez as coisas muito bem em campo e seria muito lindo (reencontrá-lo). Sei que Independiente também precisa muito dele, então não disse tanto (risos) - disse Mancu, confesso apaixonado pelo Rojo de Avellaneda, em entrevista à Rádio La Red AM 910.
Sobre a estreia pelo Flamengo, no empate por 3 a 3 com o Ceará, na quarta-feira, disse que ficou à vontade em campo e destacou o trabalho de médicos, preparadores e fisiologistas em relação à lesão que teve no tendão do calcanhar, em 2015.
- Foi meu primeiro amistoso, na verdade meus primeiros dias no Brasil foram muito intensos. Me senti muito bem, meus companheiros estão me tratando muito bem desde o primeiro dia em que cheguei. E isso é muito importante para que eu faça tudo bem dentro do campo.
Tenho que agradecer, porque estão dando muito atenção à lesão que tive. Estou fortalecendo o tendão todo os dias. Estão muito em cima disso para eu não volte a passar pelo que passei. No final da partida senti um pouquinho a parte física, mas não apresentei nenhum problema.
Victor Cuesta comemora gol contra o River Plate. No último dia 19, os Rojos venceram por 3 a 2 (Foto: Divulgação)
A tecnologia empregada pelo Flamengo em 2016 também impressionou Mancuello, que elogiou torcida e engajamento dos funcionários rubro-negros.
- O que mais me surpreende é a magnitude do clube, pela quantidade de torcida que tem e pela quantidade de gente que trabalha no clube. A medida que foi passando o tempo, foi-se armando um grande grupo de trabalho e também com muita tecnologia. A tecnologia é algo muito forte aqui no Brasil em relação a lesões, fortalecimento e o nível muscular de ambas as pernas. O nível técnico dos jogadores daqui também é muito bom.
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