Felipão acena para torcedores em embarque do Athletico para final da Libertadores
Imagem: Divulgação/José Tramontin/Athletico-PR
A final da Libertadores ocorre neste sábado (29), entre Athletico-PR e Flamengo, no Equador. Se de um lado, a mudança de postura em campo do Fla é creditada a Dorival Júnior, do outro, Luiz Felipe Scolari é um dos principais personagens da decisão.
Aos 73 anos, o técnico do Furacão chega à sua quarta final do torneio continental. Um recorde entre os treinadores brasileiros.
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Experiência pode fazer a diferença
Ao longo de sua carreira, Felipão passou por clubes como Palmeiras, Cruzeiro e Grêmio, além de ter comandado a seleção brasileira em duas oportunidades, sendo uma delas a que trouxe o título da Copa do Mundo, em 2002. Após a conquista, ainda teve a chance de ser técnico da seleção portuguesa e do Chelsea (ING).
Em maio deste ano, entre olhares de desconfiança, por considerarem seu perfil ultrapassado, o treinador chegou à equipe paranaense. Aos poucos, as marcas que o fizeram se consagrar apareceram no Furacão: principalmente o estilo copeiro.
Nesta edição da Libertadores, a equipe conseguiu eliminar o tricampeão Palmeiras. O Athletico-PR buscou o empate, após o Verdão sair na frente com 2 a 0, no Allianz Parque. Com o placar agregado de 3 a 2, o Furacão avançou para a final.
Na visão de Alex Mineiro, peça importante no título brasileiro de 2001, o treinador é fonte de confiança para os atletas. "Ter ele no banco, um técnico campeão do mundo, facilita para o jogador que vai entrar em campo para colocar em prática aquilo que treinou."
Jadson, meia revelado pelo clube, vai além. Para ele, não só a bagagem do treinador pode ser importante, mas também a presença de Fernandinho em campo.
O volante chegou ao time paranaense em junho deste ano, após nove anos jogando no Manchester City. "É claro que tem outros jogadores ali, mas são mais jovens e precisam de mais experiência. Eles [Felipão e Fernandinho] são o pilar", declarou o ex-meia.
Estrutura e trabalho também ajudam
Esta é a segunda finalíssima do Furacão na Libertadores. A primeira aconteceu em 2005, quando a equipe foi derrotada pelo São Paulo. Para Jadson, o momento atual é fruto de anos de trabalho.
"É mérito do presidente [Mario Celso Petraglia], do estafe e dos atletas chegar até aqui. Fico feliz, era o sonho dele [Petraglia] e tomara que seja campeão da Libertadores", afirmou o ex-jogador.
Hoje à frente da presidência do clube, Mario Celso está na política rubro-negra há 25 anos e é apontado como um dos principais responsáveis pelas modernizações na Arena da Baixada e no centro de treinamento do Athletico.
Nos últimos anos, a equipe vem conquistando títulos cada vez mais importantes. Em 2001, garantiu o Brasileirão. Em 2018, conquistou a Sul-Americana. No ano seguinte, foi a Copa do Brasil e, em 2021, levou mais uma vez o título do torneio continental para a casa.
A bola rola pela final da Copa Libertadores às 17h (de Brasília), no estádio Monumental, em Guayaquil, no Equador.
Ex-jogadores, apostam, fator, Felipão, Athletico, Libertadores
E mais no futebol as surpresas e imprevisível acontecem,por isso que esse esporte polariza e emociona,nem sem sempre ganha o melhor, mais o FLAMENGO é muito favorito
Com toda a sua experiência, não pelo fato de perder uma copa do mundo em casa e sim da maneira como perdeu da Alemanha,sem esboçar qualquer reação,pela experiência dele no 2x0 tinha que te pedido o time para começar a cair para esfriar o jogo,quem sabe assim poderia partir para uma reação,vivuma entrevista do Runco que ele foi o único que pediu ao J.Cesar que esfriasse o jogo e caisse
Eu respeito a opinião de tdo mundo mas na escola que eu estudei eu aprendir que treinador ñ entra em campo para jogar,mesmo estando ali na beira do gramado ele passa instruções que os jogadores nem conseguem ouvir,dado tdo respeito devido ao Felipão pela experiência que tem mas quem ganha jogos são os jogadores e nesse caso antes da bola rolar ambas as equipes tem 50% de chances de serem campeões