No último domingo (31), o Flamengo e o Grêmio empataram em 1 a 1 durante a 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. A partida gerou grande repercussão, principalmente pela indignação do diretor José Boto em relação à arbitragem. A crítica do dirigente não se concentrou apenas no pênalti que favoreceu os tricolores, convertido pelo goleiro Tiago Volpi, mas também na maneira como o árbitro Paulo César Zanovelli conduziu a partida ao assinalar faltas. Uma delas resultou na suspensão do jogador Léo Ortiz para o próximo jogo devido ao acúmulo de cartões amarelos.
“Estou preocupado com a arbitragem. É matematicamente impossível que uma equipe com 67% de posse de bola, que realiza 26 finalizações contra 6 e obtém 3 escanteios contra 0, ainda assim sofra com mais faltas marcadas contra si do que o adversário”, desabafou Boto. Para ele, a situação indica um padrão que vem se repetindo em outros jogos, evidenciando que as decisões dos árbitros têm travado o desempenho ofensivo do time.
Ele complementou sua crítica ao comentar sobre o cartão recebido por Léo Ortiz, chamando-a de “bizarrice” que tem sido recorrente em jogos do Flamengo. “Isso é apenas mais uma das bizarrices que têm acontecido e não é a primeira vez. O central do Grêmio, Kannemann, deveria ter recebido mais de um cartão amarelo”, apontou.
Com o empate, o Flamengo atingiu 47 pontos na tabela, enquanto o Cruzeiro, com 44, ocupa a segunda posição. O Palmeiras, por sua vez, começou a rodada com 42 pontos, mas com dois jogos a menos. Os próximos compromissos do Flamengo incluem: Juventude (fora) no dia 14/9 às 16h, Estudiantes (casa) no dia 18/9 às 21h30 e Vasco (casa) no dia 21/9 às 17h30, todos pelo Brasileirão.




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