Técnico do Flamengo é o número 1 para substituir Dorival Júnior Prestes a dar início a parte mais intensa da temporada, o Flamengo vive dias de apreensão sobre o futuro de seu treinador. Não, não há uma crise interna e tampouco uma insatisfação da Gávea com Filipe Luís, mas o derrota da Seleção Brasileira por 4 a 1 para a Argentina, pode resultar na queda de Dorival Júnior e os olhares se voltam para o técnico do Mengão. A Nação Rubro-Negra está preocupada, afinal, boa parte da torcida brasileira pede a chegada de Filipe Luís na Seleção. Porém, a possibilidade dessa movimentação vem sendo cogitada nos bastidores da CBF antes mesmo do vexame sofrido na Argentina.
De acordo com o jornalista Marcel Rizzo, colunista do jornal O Estado de S. Paulo, nas últimas semanas, o presidente Ednaldo Rodrigues realizou reuniões para montar a chapa que acabou sendo eleita com sua reeleição e, durante os trabalhos, Filipe Luís foi o nome mais citado como potencial substituto de Dorival Júnior. “Já há um discurso pronto de que Filipe Luís poderia ser no Brasil o que Lionel Scaloni tem sido para a Argentina. Um técnico novato, sem experiência, mas que agrega o fato de ter histórico na seleção como jogador, bom relacionamento com elenco e abertura para novas ideias”, afirma Rizzo.

Outra situação que anima na semelhança, é que Filipe Luís poderia contar com ex-companheiros, justamente a situação que se encontra na comissão técnica do arquirrival brasileiro, que conta com Aimar, Ayala e Samuel, ex-jogadores da seleção argentina. Mundial de Clubes vira divisor de águas para Filipe Luís na Seleção “Não se sabe se o ex-lateral aceitaria e há um problema: Ednaldo não gostaria de desfalcar o Flamengo antes do Mundial de Clubes da Fifa, que será entre junho e julho. No começo de junho, pouco antes do Mundial, há uma Data-Fifa , com jogos do Brasil contra Equador, fora, e Paraguai, em casa”, explica Marcel Rizzo.
Antes da derrota pesada para a Argentina, aliados do presidente acreditavam que Dorival tinha condições de permanecer pelo menos até junho, considerando que o período pós-Mundial poderia oferecer novas alternativas à CBF. No entanto, a humilhante atuação no Monumental de Núñez alterou completamente essa perspectiva.
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