Recentemente, Galvão Bueno teve uma reação surpreendente ao vivo durante o programa "Galvão e Amigos", transmitido pela Band. A discussão girava em torno da convocação de Samuel Lino, jogador do Flamengo, para a Seleção Brasileira sob o comando de Carlo Ancelotti. O comentarista Marco Rodrigues Bodão manifestou sua desaprovação em relação à escolha, chamando-a de "carência", o que deixou Galvão espantado.
Bodão iniciou sua argumentação afirmando: "Conhecemos muito pouco, mas o Brasil é tão carente que chamaram o Samu". Em resposta, Galvão Bueno não hesitou em defender a convocação, declarando que "o Ancelotti deve ter cansado de ver ele jogar no Atlético de Madrid". A conversa esquentou quando Bodão insinuou que a convocação era um sinal de "desespero". Galvão rapidamente rebateu: "Desespero? Desespero com o time classificado para a Copa do Mundo? Você pode usar precipitação, mas desespero?". Essa troca acalorada de opiniões gerou repercussões entre os espectadores e fãs do futebol.
Esta situação se agrava para Carlo Ancelotti, que, desde que anunciou a lista de convocados na segunda-feira (25), já teve que fazer quatro cortes. Tanto Joelinton do Newcastle quanto Alex Sandro do Flamengo enfrentaram problemas de saúde logo após o anúncio, levando a comissão técnica a convocar Jean Lucas, mas optando por não preencher a vaga de lateral. Na sexta-feira (29), Vanderson, do Monaco, também foi cortado e foi substituído por Vitinho, do Botafogo. A convocação de Samuel Lino, que também é uma novidade, levanta questões sobre as opções disponíveis para o treinador.
A Seleção Brasileira se apresentou na Granja Comary na noite do último domingo (31) e iniciou sua preparação para os próximos confrontos contra Chile e Bolívia. O desenrolar desses eventos demonstra a complexidade enfrentada pela comissão técnica na montagem de um time competitivo, especialmente em um contexto de lesões e mudanças de última hora.




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