Na manhã da última terça-feira (9), o Flamengo surpreendeu a todos ao fazer um pedido pouco convencional que rapidamente se tornou o centro das atenções nas redes sociais durante a data FIFA. O clube anunciou, através de Zico, o ídolo e embaixador da equipe, sua intenção de ser reconhecido pela ONU (Organização das Nações Unidas) como a primeira Nação simbólico-cultural do mundo. O tema fez com que as redes sociais, que estavam voltadas ao jogo da Seleção Brasileira contra a Bolívia, fossem inundadas de comentários sobre essa nova proposta do Flamengo.
A maioria dos torcedores rubro-negros comemorou a iniciativa, enquanto os rivais expressaram descontentamento. Em um vídeo oficial, Zico, maior ícone da história do clube, destacou a essência da campanha. Em meio ao gramado do Maracanã, o ex-jogador falou sobre a importância do conceito de Nação Rubro-Negra: "Uma Nação que não se define pela geografia, mas pelo sentimento coletivo. Que tem música, histórias, heróis, costumes e tradições. E, principalmente, um povo espalhado por todo o planeta", disse Zico.
O clube justificou que a proposta de ter sua torcida reconhecida como a primeira nação simbólico-cultural visa representar a força cultural, social e emocional que a instituição exerce dentro e fora do Brasil. Embora o reconhecimento pela ONU tenha um caráter simbólico, o Flamengo acredita que isso poderia trazer uma validação internacional para seus torcedores. Zico enfatizou ainda a vasta quantidade de fãs do time, afirmando que, se o Flamengo fosse um país, teria a 36ª maior população do mundo, com mais de 45 milhões de pessoas unidas por uma mesma bandeira, cultura e sentimento que permeia gerações.
Com essa iniciativa, o Flamengo dá um passo significativo para consolidar ainda mais o laço emocional que existe entre o clube e seus torcedores, destacando que para a equipe, o Flamengo vai além de ser um mero time de futebol; trata-se de uma verdadeira Nação.




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