Recentemente, o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, recebeu uma punição de 12 jogos de suspensão e uma multa de R$ 60 mil em decorrência de um caso de possível manipulação de resultados para favorecer apostadores, aplicável apenas a jogos das competições nacionais. Embora tenha sido punido, ele não enfrentou um banimento total. Em outro contexto, a renovação de Arrascaeta deve resultar em um salário de R$ 2 milhões.
Durante uma participação em um podcast do jornalista Duda Garbi, Edílson Pereira de Carvalho, que já foi banido do futebol e está preso, levantou questionamentos sobre a punição de Bruno Henrique, comparando-a com a sua própria situação no passado. Ele expressou incredulidade pela sanção relativamente leve: "O Bruno Henrique, por exemplo, pegou só 12 jogos. Por que não recebeu nenhuma punição? Se deve ser punido, que seja de forma criminal", afirmou.
Edílson não se conteve e argumentou que, se Bruno Henrique foi penalizado, isso significa que ele cometeu algum erro que afetou os torcedores do Flamengo. Para ele, a punição deveria ser mais severa, sugerindo que ele deveria ser banido do esporte. Em sua crítica, ele também mencionou Lucas Paquetá, ex-jogador do Flamengo, que, segundo ele, frequentemente evitou cartões amarelos em jogos, mesmo cometendo faltas que justificariam a advertência.
Edílson pontuou que ações como as de Bruno Henrique — que supostamente avisou pessoas sobre a possibilidade de receber um cartão amarelo para que apostassem em sua suspensão — são práticas que merecem punição. Ele afirmou que, por ter sido banido após a intervenção da Polícia Federal em sua casa, o atleta deveria sofrer consequências semelhantes, a fim de que tais comportamentos não persistam no cenário esportivo.




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