O Flamengo está realizando uma repaginação impressionante nesta temporada, com destaque para as contratações de jogadores de alto nível, como Samuel Lino e Jorginho. Essas movimentações no mercado elevaram ainda mais o patamar do Mengão, que se firmou como protagonista nas principais competições do futebol brasileiro.
Um dos acontecimentos mais impactantes foi a saída do meia Gerson, que trocou o Flamengo pelo Zenit, da Rússia. Apesar da perda do jogador considerado fundamental para o time, o clube conseguiu suprir sua ausência de forma eficiente e mantém uma trajetória promissora, vivendo um momento de destaque no Campeonato Brasileiro.
José Boto, diretor-executivo do Flamengo, compartilhou detalhes sobre a negociação em uma entrevista ao portal Uol. Ele afirmou que a saída de Gerson pegou a Nação rubro-negra de surpresa e esclareceu que a diminuição da cláusula rescisória foi uma estratégia para facilitar o recebimento do valor à vista por parte do clube. “Sempre tive a sensação de que o Gerson, apesar de ter renovado, aspirava a um salário mais alto. É natural, isso não é uma crítica. Percebíamos, também, que o Zenit poderia voltar a carga. Então, baixar a cláusula foi para obrigar a recebermos o dinheiro à vista”, explicou Boto.
A negociação teve início quando o Flamengo renovou o contrato de Gerson em abril deste ano, estendendo-o até 2030 e, ao mesmo tempo, reduzindo a multa rescisória. Em julho, o clube russo pagou a multa de 25 milhões de euros (cerca de R$ 160 milhões), cotação da época, finalizando a negociação que se tornou a terceira maior venda na história do Flamengo, atrás apenas das transferências de Vinicius Júnior e Reinier para o Real Madrid.




Comentários do Facebook -