Às vésperas do embate decisivo entre Flamengo e Estudiantes, que ocorrerá nas quartas de final da Conmebol Libertadores, o goleiro Agustín Rossi enfatizou a complexidade da partida e a relevância de utilizar a vantagem do mando de campo no jogo de ida. Em uma entrevista coletiva, ele afirmou: "Eu joguei lá, sei o que é a Libertadores para o Estudiantes. Não há jogo fácil nesta competição, seja na Argentina, na Venezuela, no Equador ou em qualquer outro país. Temos plena consciência da dificuldade que cada partida impõe. Dentro de campo, são 11 contra 11, com questões táticas, técnicas e físicas em jogo."
A trajetória de Rossi no futebol é notável. Com 30 anos de idade, ele possui uma extensa bagagem por diversas equipes: começou sua carreira no Chacarita Juniors (Argentina) em 2014/15, passou pelo Estudiantes (Argentina) em 2015/16, jogou no Defensa y Justicia (Argentina) em 2017, teve duas passagens pelo Boca Juniors (Argentina) entre 2017-2019 e 2020-2022, passou pelo Antofagasta (Chile) em 2019, atuou no Lanús (Argentina) em 2019/20, defendeu o Al-Nassr (Arábia Saudita) em 2022 e, mais recentemente, se transferiu para o Flamengo (Brasil) em 2023.
O próximo desafio do Flamengo, que acontece nesta quinta-feira (18), às 21h30, no estádio do Maracanã, tem como objetivo a construção de uma vantagem diante do Estudiantes antes do jogo de volta realizado na Argentina. Rossi completou sobre a partida: "Será um confronto muito disputado e físico. Jogar em casa no primeiro confronto é uma vantagem, e agora é crucial fazer uma grande apresentação aqui para aumentar nossas chances de conseguir a vaga na Argentina."




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