O Flamengo se prepara para enfrentar o Estudiantes nesta quinta-feira (18), às 21h30 (horário de Brasília), no Maracanã. Este embate marca o início das quartas de final da Libertadores, reavivando uma rivalidade que teve seu auge entre 1988 e 1994, quando os times se encontraram em oito ocasiões na Supercopa dos Campeões da Libertadores. O ambiente promete ser eletrizante, com a expectativa de casa cheia, uma situação bem diferente das baixas presenças nos confrontos anteriores.
No histórico dessa rivalidade, o Flamengo levou vantagem, conquistando vitórias significativas e resultados equilibrados. Um dos ícones dessa época foi Carlinhos, que, além de ter sido ídolo da torcida, atuou como treinador, marcado presença em todos os confrontos, desde o empate em 1 a 1 em 1988 até a derrota por 2 a 0 na Argentina em 1994.
Os números de público nos confrontos também surpreendem. Embora o Maracanã seja o lar natural do Flamengo, apenas dois dos embates anteriores ocorreram ali. Em 1988, pouco mais de 8 mil torcedores testemunharam uma vitória expressiva por 3 a 0. Já em 1994, o cenário foi bem diferente, com apenas 2.929 torcedores presentes para o empate sem gols. No decorrer da rivalidade, o Flamengo até atuou em estádios alternativos, como Moça Bonita, onde venceu em 1992, e o Mané Garrincha em Brasília, que também recebeu um jogo marcado por um empate.
Atualmente, o Flamengo conta com um elenco que se preparou intensamente durante a semana. No treino realizado no Ninho do Urubu, todos os jogadores estavam em campo, exceto por três atletas que seguem se recuperando de lesões: Pulgar, Jorginho e Alex Sandro, que não foram relacionados para o jogo no Maracanã. Pulgar, que voltou a treinar, ainda precisa de pelo menos duas semanas para recuperar-se totalmente de sua fratura. Enquanto isso, Jorginho e Alex Sandro continuam em processo de transição, focando em atividades de condicionamento físico sob supervisão de fisioterapeutas.




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