O Flamengo, um dos clubes mais populares do Brasil, enfrenta um desafio atualmente: a queda no número de sócios-torcedores. Nos últimos cinco meses, o clube viu sua posição no ranking de times com mais sócios nas Séries A e B do Campeonato Brasileiro cair de 5º para 7º lugar. Segundo levantamento do Espião Estatístico do ge, o Flamengo contava com 80 mil associados em julho, número que caiu para 77,5 mil em dezembro.
Apesar de possuir um número total de sócios superior a 300 mil, apenas 25% deles estão com o plano ativo. Este cenário representa um desafio para a nova diretoria do clube, que buscará melhorar o programa de sócios, reativar contratos e aumentar o número de associados a partir do próximo ano, sob a gestão do presidente eleito Bap.
Um dos pontos a serem trabalhados é o ticket médio do programa, que atualmente é considerado alto, dificultando a adesão de um número expressivo de sócios. A expectativa da nova gestão é aumentar a arrecadação do clube, considerando que o programa de sócios é uma fonte importante de recursos.
Além disso, o Flamengo enfrenta o desafio de aumentar suas receitas, para o qual a reestruturação do programa de sócios será fundamental. Um novo programa também está sendo planejado em função do novo estádio do clube, cuja conclusão está prevista para novembro de 2029, com um custo inicial de R$ 2 bilhões.
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