Foto: Gilvan de Souza/Flamengo
O Flamengo vai encarar o Vitória nesta quinta-feira, no Maracanã, e reencontrar Paulo César Carpegiani, treinador que começou a temporada no comando do time da Gávea e deixou algumas heranças à equipe rubro-negra, que chega a agosto ainda brigando pelos títulos do Campeonato Brasileiro, Libertadores e Copa do Brasil.
No início do ano, após a saída de Reinaldo Rueda, Carpegiani promoveu algumas mudanças no time titular que Maurício Barbieri manteve. Talvez, a principal dela tenha sido um esquema com apenas um volante de ofício, apostando em Cuéllar - que já vinha ganhando espaço desde o segundo semestre do ano passado e passou a ter mais importância no setor defensivo.
- Se eu quisesse alguém no meio para marcar, colocaria zagueiros. O importante é ocupar os espaços - explicou Carpegiani, após a conquista da Taça Guanabara, ao ser questionado sobre a função de Diego e companhia.
Foto: Reprodução
A afirmação de Renê como titular também aconteceu com Carpegiani, fazendo com que Trauco, hoje opção, perdesse espaço. Na outra ala, Rodinei se firmou. Em alta com Rueda, o experiente Juan passou a ser menos utilizado pelo treinador e, atualmente, é opção a Barbieri, que utiliza Réver e Leo Duarte.
Por outro lado, Barbieri fez alterações e deu uma nova cara à equipe. Do 4-1-4-1 de Carpegiani, passou a adotar o 4-3-3, fazendo com que Diego e Paquetá atuem um pouco mais recuados e tenham uma função de ligação entre os setores.
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Dourado, que foi titular no decorrer do Campeonato Carioca, perdeu espaço com o retorno de Guerrero (hoje no Internacional), a chegada de Uribe e as chances dadas a Lincoln.
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