O Flamengo de Filipe Luís mais uma vez mostrou repertório plural para vencer. Com os 3 a 2 sobre o Inter-RS, o treinador chegou à oitava vitória em 13 partidas, com 71,7% dos pontos conquistados (28 de 39 possíveis). No ensolarado domingo, os 56.671 presentes viram um jogo equilibrado ter seus caminhos destravados pela bola parada. Diante de um rival que só havia sofrido dois gols nos cinco jogos anteriores - um deles marcado pelo próprio Flamengo no empate por 1 a 1 em Porto Alegre -, o time de Filipe marcou três no primeiro tempo, período em que amassou o adversário.
O Flamengo começou muito em cima do seu adversário e com cinco minutos já havia chegado pelo menos três vezes em boas combinações. Apesar do ímpeto, esse início não contava com lances de perigo. O volume era grande, mas o Inter se defendia com muita segurança e não dava brechas para os cariocas finalizarem com liberdade. Com dificuldade para entrar, o Flamengo criou seu primeiro grande lance aos 24 minutos, quando Wesley, novamente em grande jornada, forçou o passe na referência, Plata desviou de cabeça e Bruno Henrique parou em saída providencial de Rochet.
A forma de abrir os caminhos foi a bola parada. De la Cruz, que entrou ligadíssimo no jogo com passes verticais, bateu escanteio com perfeição, e Léo Ortiz antecipou no primeiro pau para vencer Rochet. Gerson reafirma grande fase como ritmista. A partir daí, o Flamengo começou a empurrar o Inter para o seu campo. Gerson, que era o melhor do time ao lado de Wesley, mais uma vez decidiu. Em contra-ataque aos 34, puxado por ele e Bruno Henrique, tomou decisão que irrita muito de seus críticos, mas que geralmente é bastante eficaz: quebrou o ritmo.
O Flamengo começou muito em cima do seu adversário e com cinco minutos já havia chegado pelo menos três vezes em boas combinações. Apesar do ímpeto, esse início não contava com lances de perigo. O volume era grande, mas o Inter se defendia com muita segurança e não dava brechas para os cariocas finalizarem com liberdade. Com dificuldade para entrar, o Flamengo criou seu primeiro grande lance aos 24 minutos, quando Wesley, novamente em grande jornada, forçou o passe na referência, Plata desviou de cabeça e Bruno Henrique parou em saída providencial de Rochet.
A vitória mostrou que o time de Filipe Luís é melhor sem Gabigol do que com ele. O ciclo está se encerrando e haverá festa para a torcida se despedir do ídolo, mas a grande verdade é que o time perde agressividade, dinâmica e vontade com o 99 em campo.
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