A demissão do diretor de comunicação da CBF, Rodrigo Paiva, após acompanhar Ronaldo "Fenômeno" em sua campanha como opositor da entidade, gerou repercussão nos bastidores do futebol brasileiro. A decisão, tomada pelo presidente da confederação, Ednaldo Rodrigues, surpreendeu muitos e levantou debates sobre a legalidade do ato, especialmente devido ao período de férias de Paiva.
Segundo advogados trabalhistas consultados, a demissão durante o período de férias é considerada uma medida excepcional e apenas justificável em caso de "falta grave" cometida pelo funcionário. A CBF, por sua vez, optou por não se pronunciar, tratando o caso como uma questão administrativa interna e sigilosa, deixando espaço para interpretações e discussões sobre a legalidade da decisão.
Enquanto isso, Rodrigo Paiva já vislumbrava seus próximos passos, mantendo conversas com a nova diretoria do Flamengo para assumir a assessoria do departamento de futebol no próximo ano. Sua boa relação com lideranças do clube, onde iniciou sua carreira, fortaleceu a possibilidade de uma nova oportunidade após o desligamento da CBF.
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