Flamengo Foto: Foto Alexandre Vidal / Flamengo / Agência O Globo
Sob o comando de Rogério Ceni, Gabigol esteve em campo pelo Flamengo em 75% do tempo. Nos 750 minutos em que atuou ao longo de 11 partidas, perdeu alguns gols, é verdade, mas mostrou que com ele as chances de o time vencer são maiores.
— São 16 jogos que estou aqui e teve um jogo que o Gabriel não começou jogando (Ceará). Ele está sempre em campo. Tenho admiração por ele, cresceu nos últimos jogos —, defendeu-se Ceni, contrariando os números.
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Com o gol marcado sobre o Grêmio na vitória por 4 a 2, o camisa nove chegou a 22 na temporada, e igualou Pedro, que foi titular em alguns jogos. No ano em que precisou se recuperar de grave lesão no tornozelo, Gabigol ainda conserva dados interessantes.
Levando em conta os minutos em campo, a média de gols na temporada 2020 se aproxima do que foi a arrasadora campanha de 2019. Os 22 gols foram em 37 jogos, que equivalem a 31 descontados os minutos em que foi substituído ou expulso. Média de 0,7 por jogo. Em 2019, foram 43 gols em 59 partidas, ou 54 equivalentes ao tempo em campo. Média de 0,79.
Na atual temporada, Gabigol ainda é o líder de assistências, com 12 passes para gol, um a mais que Arrascaeta. Com o gol sobre o Grêmio, o também se tornou o quinto maior artilheiro do Flamengo na história do Brasileiro, com 34 gols. Na média, está na frente de Romário, Zico, Nunes e Bebeto.
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